Assim depois de muitos anos a praticar sozinha em casa (a par das aulas regulares que acredito serem indispensáveis para todas as bailarinas amadoras ou profissionais) sinto que finalmente cheguei a bom porto com o meu plano de treino pessoal e partilho com vocês algumas dicas que vos possam ser úteis.
Leia maisProponho, a mim mesma inclusive, despirmos-nos do medo, das inseguranças e criar de forma vulnerável e generosa . Criar laços verdadeiros na nossa comunidade, criar e partilhar este amor que temos por esta dança. O nosso amor pela arte. .. e é esta a minha premissa para 2020 :)
Leia maisHoje o tema é sobre o Top 5 erros mais comuns que alunas de Dança Oriental cometem (não só na Dança Oriental com certeza, mas é a minha área de especialização) .
Leia maisA maquilhagem na Dança Oriental e de fusão é um factor muito importante no que toca ao visual de uma bailarina. Quando comecei a dançar não dava qualquer importância à maquilhagem mas à medida que me fui profissionalizando fui reconhecendo a importância de uma boa maquilhagem.
Leia maisEm 2014 recebi o convite da minha professora Cris Aysel para dar aulas de Fusão Tribal no seu estúdio de dança All For Dance. Fiquei surpresa com o convite e muito honrada. Sentia que não estava preparada, mas na verdade se não fosse este primeiro convite talvez ainda hoje acharia que não o estaria, porque se tivermos à espera de atingir a perfeição nunca começamos nada.
Leia maisQuem me conhece há algum tempo sabe que desde 2013 me aventuro pelas ruas de Lisboa (e não só) espalhando a minha arte pelos turistas e transeuntes das ruas de Lisboa .
Leia maisPor volta de 2010 , já não me recordo exactamente como, dei de caras com um vídeo da bailarina Sharon Kihara e mais tarde um vídeo da rainha do Tribal Fusion Bellydance: Rachel Brice. Todo aquela mística enigmática, intensa e alternativa me cativou de imediato e pensei que gostaria de um dia dançar assim. Já tinha experimentado Dança Oriental, mas para ser sincera na minha arrogância de jovem adulta achei fuleiro, que não é era para mim (em minha defesa a “professora” que tive o primeiríssimo contacto não ajudou).
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